Eu admito […] Já desisti de muita coisa por puro medo. Medo do que resultaria se eu fizesse tais escolhas. Já fiz bobagens gigantescas por consequência de certas atitudes minhas – ou simplesmente pela falta delas. Já perdi oportunidades por pura indecisão. Já sofri por ilusão. Já chorei mesmo cansada. Mas nunca te disse um eu te amo que não fosse sincero.
(sentimentos-perversos)
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