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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


” (…)
Mas não me importo.
Não me iludo mais com promessas fáceis de amores eternos.
A vida me mostrou, vez após vez, que nada do que vem correndo acaba por sossegar e se manter parado.
Não existe essa possibilidade de amor sem história, sem derrotas, sem sangue pisado no coração, sem garganta trancada e nariz entupido de tanto chorar.
Amar não é só bonito e, pra ser hora ou outra, é feio demais no caminho… ”


Foda-se você.
Foda-se o conceito inútil de beleza que a sociedade impõe.
Foda-se a lei da gravidade.
Se eu quiser voar, eu vou arranjar uma maneira de voar.
Se eu cair? Foda-se.
Sou eu quem vai cair e não você.
Se quiser rir, ria.
Estou pouco me fodendo com o que pensam de mim.
Se eu quiser eu faço o que eu quiser.
E foda-se o resto.


Pesadelo...
Eu odeio ter pesadelos.
Odeio sentir a dor real causada pelo meu inconsciente.
Odeio ver as marcas físicas que certos pesadelos me causam.
Odeio esse terror macabro e noturno que me assombra a anos.
Isso me dá ótimos motivos para vegetar e não dormir.
Espero que eles cessem, espero que você saia deles.
Espero que pare de me machucar através deles.


Gosto quando sinto o sangue molhar meus lábios.
Misturar-se a minha saliva e passar pela minha garganta.
O sangue me lembra os instintos que você guarda, os segredos que te mantém.
Seus mistérios mais complicados.
O gosto do sangue, o cheiro do sangue, sua cor, sua consistência, tudo.
O sangue me lembra você e lembrar de você, me faz querer sangrar o tempo todo.